Esta tela foi inspirada na carta de mesmo nome, do Tarot da Fraternidade Branca, e retrata um pedido de pausa nas nossas vidas. Mostra a Mão Divina nos sinalizando a parada, e nela, o olho da Consciência Divina nos convida a nos entregarmos aos ensinamentos do nosso Eu Superior.
Esse olho verte uma lágrima, que não é de tristeza, mas de limpeza, e, ao cair, se transforma em um liquido seminal, que forma uma cascata de possibilidades, e que irá, logo à frente, encontrar-se com um óvulo ou semente de um novo caminho a ser gerado, no equilibrio da dualidade, representada aqui pelos dois campos, um árido e seco, e outro, verdejante.
O novo caminho será iluminado pela Luz verdadeira do Eu Superior.